terça-feira, 17 de dezembro de 2013

PROTESTO CONTRA O AUMENTO DA PASSAGEM



O ano de 2013 foi marcado por grandes mobilizações populares e muitas vitórias como a redução das passagens em muitas cidades e a queda da PEC 37. Mas alguns meses depois os governos parecem ter esquecido a força do povo e voltam suas costas novamente para a população.

Em Pelotas Eduardo Leite decretou a suba da tarifa do transporte coletivo para R$2,75, esse foi o presente de natal do povo de Pelotas.

Ainda almeja colocar estudantes contra a população, reduzindo a passagem escolar para R$1,10. Tentando, ao mesmo tempo e de forma velada, garantir o aumento do lucro dos empresários e evitar os protestos.

Temos que dar a resposta nas ruas, vem pra rua, participe!

PROTESTO CONTRA O AUMENTO DA PASSAGEM
17/12, 18H, NO Chafariz do Calçadão. Vamos juntos barrar o aumento da passagem. 

Contra o aumento da passagem.


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

CONTRA OS ATAQUES À PREFEITURA DE ITAOCARA-RJ

Gelsimar Gonzaga, prefeito de Itaocara RJ
A primeira Prefeitura do PSOL no Brasil, em Itaocara-RJ, vem sofrendo diversos ataques dos Partidos tradicionais. O Prefeito de Itaocara, RJ, Gelsimar Gonzaga, do PSOL, é vitima de uma tentativa de golpe orquestrado por vereadores conservadores que não suportam o fato de que a cidade escolheu uma política diferente para dirigir o município.

A gestão do prefeito Gelsimar Gonzaga, em consonância com o projeto do PSOL, radicaliza a democracia e não aceita governar de acordo com os ditames dos políticos tradicionais. Não aceitamos o jogo da política tradicional e não compramos apoio político. Assim, a Camara Municipal de Itaocara abriu uma CPI por motivos infundados, que tem como pando de fundo golpear uma administração que rejeita categoricamente fazer um governo de coalizão com partidos tradicionais que não representam a vontade de mudança demonstrada, nas urnas, pelo povo de Itaocara.

O PSOL jamais aceitará governar sob pressão dos interesses econômicos. Somos expressão de uma nova cultura, de uma nova política, democrática e de base, refutamos acordos partidários estranhos a vontade do povo. Portanto, o PSOL Pelotas se solidariza com o companheiro Gelsimar Gonzaga e se coloca a disposição para enfrentar o retrocesso que querem implantar, por meio de um golpe, na Prefeitura de Itaocara.


TODO APOIO A GELSIMAR GONZAGA.
CONTRA O GOLPE CONSERVADOR EM ITAOCARA. 

Executiva Municipal - PSOL Pelotas.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Nota Pública do PSOL sobre a situação na Reitoria da UFPel



Pelotas, 10 de Dezembro de 2013


Nos últimos dias tornou-se público o debate de idéias existente no interior da Gestão Reconstrução na Reitoria da Universidade Federal de Pelotas. O PSOL foi colocado, inclusive pela imprensa, como um dos pivôs deste debate. Através desta nota, a Executiva Municipal do PSOL Pelotas vem a público esclarecer sua posição em relação ao tema. 

1 – As militantes e os militantes do PSOL não escondem suas posições políticas em seus locais de trabalho e estudo. Temos o direito democrático de nos organizar para buscar as transformações sociais que apontem para uma sociedade justa. Neste sentido, os militantes do PSOL fizeram, publicamente, parte de um movimento que exigiu democracia na UFPel, com o retorno da consulta a comunidade universitária para escolha do cargo de Reitor (a); 

2 – Iniciado o processo de construção das chapas, militantes e apoiadores do PSOL estiveram envolvidos nas campanhas de mais de uma das 6 chapas que participaram do processo eleitoral no ano de 2012. Alguns dos militantes do Partido, estudantes ou trabalhadores da Universidade, sequer participaram da campanha de alguma das Chapas; 

3 – Terminado o processo eleitoral, instalou-se uma disputa política na Universidade para que o Reitor eleito fosse nomeado. A militância do PSOL esteve ao lado da luta por respeito à decisão das urnas;

 4 – Parte dos militantes do PSOL colaborou com o Movimento Reconstrução, um movimento amplo, plural, onde foi construído o programa político e organizada a campanha da Chapa 4 – Reconstrução, vitoriosa no pleito; 

5 – Em NENHUM MOMENTO o PSOL foi consultado ou deu conselhos em relação a nomeação de pró-Reitores ou qualquer outro cargo na administração que começaria em 2013 na UFPel. Tal debate ocorreu dentro do Movimento Reconstrução, ou seja, o PSOL não compõe enquanto Partido a Gestão da UFPel, sendo portanto, infundados os boatos de que neste momento há uma crise na Reitoria sendo o PSOL um dos pivôs da mesma;

 6 – Em nossa compreensão, neste momento há uma disputa de ideias, de projetos de universidade, de métodos de gestão, ou seja, uma disputa política e se há uma disputa partidária, não fazemos parte da mesma no interior da Gestão da UFPel;

 7 – Lamentamos profundamente que o respeito àdiferença de idéias, uma das marcas do movimento idealizador da chapa vencedora, esteja secundarizado neste momento. Gostaríamos que o respeito aos princípios democráticos imperassem e que todos os integrantes do movimento reconstrução, como de outros setores da comunidade participassem na definição dos rumos da UFPel;

 8 – Independentemente dos desdobramentos da atual crise, as militantes e os militantes do PSOL, estudantes e trabalhadores da UFPel, seguirão firmes na disputa para que o programa eleito nas urnas pela comunidade universitária seja implementado integralmente.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

PLENÁRIA DO PSOL PELOTAS


No próximo sábado, 07 de dezembro, na Câmara de Vereadores, ocorrerá Plenária Municipal do PSOL Pelotas, a última de 2013. 

Na pauta: Informe do Congresso Nacional do PSOL, balanço de 2013, recomposição da Executiva Municipal e deliberações sobre o processo de Encontro Municipal. 

Participe!!


O quê? Plenária do PSOL Pelotas.
Quando? 07/12,  às 17 horas
Onde? Câmara de Vereadores. Quinze Novembro Nº 207.
Pauta: balanço de 2013, recomposição da Executiva Municipal e deliberações sobre o processo de Encontro Municipal. 



Desmilitarização: há que se ter vontade política do Estado

Por Marcelo Freixo, publicado no site da Fundação Lauro Campos. 

O debate sobre a desmilitarização surge no bojo das manifestações que eclodiram em junho. O grau de interesse, mesmo da esquerda, sempre foi mínimo pelas questões relacionadas à polícia. No entanto, permitiu-se à população conhecer a polícia violenta, que direcionava sua letalidade e corrupção apenas às favelas

policia_02A cena descrita a seguir poderia fazer parte de um filme de ação ou de um jogo de videogame daqueles que os pais geralmente não gostam que seus filhos joguem. A bordo de um helicóptero, uma indagação é feita pelo comandante ao policial com base em imagens produzidas por uma câmera de filmagem noturna que, capaz de identificar os contornos dos objetos em preto e branco, detecta o calor de corpos sem, contudo, permitir um retrato com nitidez: “– Tá parecendo ele, hein? – É isso aí. Parece mesmo!”.

Acredita-se ter identificado o inimigo a ser abatido e, utilizando armamento de guerra, rajadas de tiros são disparadas. Tem início uma perseguição que se estenderia por cerca de nove quarteirões, criando uma verdadeira praça de guerra em um trecho de aproximadamente 1 quilômetro. A caçada militar aqui descrita foi real e ocorreu em meio a uma área residencial, mais precisamente em uma favela do bairro de Senador Camará, na zona oeste do Rio de Janeiro. A ação executada pela Polícia Civil fluminense, em maio de 2012, resultou na morte do traficante de drogas conhecido como Matemático. Como se fuzila uma favela inteira com a justificativa de matar um traficante?

Embora seja necessário destacar a brutalidade do varejo de drogas, o Estado não pode competir com o tráfico na capacidade de ser mais violento. Acima de tudo, o Estado tem a obrigação de cumprir a lei. Uma operação como essa jamais aconteceria em outro território que não fosse uma favela da zona norte ou zona oeste do Rio. A dignidade não deveria ter CEP.

Os dados sobre homicídios revelam essa lógica seletiva. Embora os índices gerais das mortes violentas tenham diminuído em todo o país, a diferença entre homicídios de jovens brancos e negros continua díspar. O número de homicídios de jovens brancos (15 a 24 anos) caiu significativamente no período entre 2002 e 2008, passando de 6.592 para 4.582, uma queda de 30% em seis anos. Entre os jovens negros, os homicídios passaram de 11.308, em 2002, para 12.749, em 2008, um aumento de 13%. Com isso, a brecha de mortalidade entre brancos e negros cresceu 43%. Isso comprova que não se podem trabalhar os dados de homicídio sem levar em consideração o corte racial, uma questão central para a democracia brasileira.

Entre 1997 e 2012, o estado do Rio de Janeiro alcançou a marca de 12.560 “autos de resistência” (mortes de civis resultantes de ação policial). Um levantamento feito pelo sociólogo Ignácio Cano, na década de 1990, mapeou que as mortes decorrentes das ações policiais se concentram em favelas. Entre os casos analisados, quase a metade dos corpos recebeu quatro disparos ou mais, e 65% dos cadáveres apresentavam pelo menos um tiro nas costas ou na cabeça, configurando a prática de execuções sumárias.

Nenhum centavo a mais. Contra o aumento da passagem!!


No ano de 2013 nosso País viveu intensas mobilizações. A profunda crise social pela qual passamos há anos, caracterizada por péssimos serviços de saúde, educação, transporte e segurança pública, aliada aos escândalos de corrupção, comuns em nossa história, e aos gastos milionários com a Copa do Mundo, levaram milhões de brasileiros para as ruas.


O estopim para o levante juvenil e popular do Brasil de 2013 foi o aumento de passagens de ônibus em diversas Cidades do País.

Em Pelotas, a tarifa do transporte coletivo já havia aumentado em Dezembro de 2012. Ao perceber a força da mobilização que tomaria as ruas da Cidade em 2013 a Prefeitura se apressou em reduzir o preço da passagem.

No resto do Brasil não se tem notícias sobre novos aumentos de passagens em 2013, talvez porque empresários e governantes estejam com medo de novas mobilizações.

Eis que começam os rumores de um novo aumento em Pelotas. O dissídio dos trabalhadores rodoviários ocorre em 1º de Novembro. Prefeitura e Empresários do Transporte sempre se utilizam desta desculpa para justificar o aumento da passagem e desta vez estão novamente tentando impor este argumento, dizendo que só é possível dar aumento aos trabalhadores, se a passagem aumentar, ou seja, se nós pagarmos esta conta.
Ocorre que não vamos aceitar um novo aumento. A Prefeitura não controla as contas das empresas, que atuam até hoje sem licitação. Os empresários ganham rios de dinheiro, prestam um serviço de péssima qualidade e pagam baixo salário aos trabalhadores rodoviários.

Não vamos cair na enrolação novamente!

Auditoria imediata nas planilhas de custos das empresas!
Licitação imediata do transporte coletivo em Pelotas!
Congelamento da tarifa do Transporte Coletivo
Aumento real para os trabalhadores, sem aumentar a tarifa!
Que os ricos, empresários do transporte, diminuam seus lucros para pagar esta conta!

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Se ser vadia é ser livre, somos tod@s vadias!!


Vem aí o 4° Congresso Estadual do PSOL

No próximo domingo, 03/10, ocorrerá o 4° Congresso Estadual do PSOL RS. Às 10h mesa de abertura com a presença d@s companheir@s do PSTU, PCB e Polo Comunista Luiz Carlos Prestes. Logo após, discussão em torno das teses políticas e tarefas do PSOL, além da eleição da direção estadual.
Mais de 1200 pessoas reunidos nas plenárias municipais elegeram @s 123 delegad@s que representarão as diferentes regiões do estado. 


terça-feira, 29 de outubro de 2013

Marcha das Vadias - Pelotas. Participe!!

DIA 9 DE NOVEMBRO: MARCHA DAS VADIAS PELOTAS! Concentração no Chafariz do calçadão.
Evento no facebook: https://www.facebook.com/events/416762528449361/?ref=22

Sexta, dia 31/10, às 17h, Roda de Conversa no IFISP sobre a Marcha.
Terça, dia 05/11, às 12h30, no Salão da FAEM, Roda de Conversa sobre a Diversidade na UFPel.

A polêmica sobre Libra

Por Paulo Passarinho em 29 de outubro de 2013

Paulo Passarinho
Paulo Passarinho
Mobilizando tropas do Exército, da Marinha, da Força Nacional de Segurança e da criminosa PM de Sergio Cabral Filho, o governo Dilma levou à frente o seu objetivo de leiloar o campo de Libra, considerado até o momento como a área mais promissora de produção do pré-sal.

A própria Agência Nacional do Petróleo – a ANP – considera que o volume de óleo bruto a ser extraído desta área fique em uma faixa entre 8 a 12 bilhões de barris de petróleo. Estimativa considerada por muitos como conservadora. Para esse tipo de cálculo, é necessário se trabalhar com um percentual relativo ao volume de óleo que de fato pode ser recuperável, para a estimativa de produção final que a área em questão poderá ter. Para este fim, a ANP trabalhou com um fator de recuperação de 30%, estimando-se, portanto, um volume total de óleo em toda a área do campo de Libra que se situa entre 26,7 e 40 bilhões de barris. O que muitos especialistas chamam atenção é para o fator de recuperação em outras áreas do pré-sal, já em exploração, se situar em torno de 50%, o que implicaria uma estimativa para o volume de óleo a ser extraído de Libra em torno de 13,3 a 20 bilhões de barris.

Seja por uma estimativa mais ou menos otimista, o fato é que o volume de reservas brasileiras, hoje computadas como registradas, é de 15 bilhões de barris. Assim, Libra representa praticamente algo equivalente a todas as nossas atuais reservas ou até mesmo mais do que tudo aquilo que até hoje foi comprovado como petróleo brasileiro a ser produzido.

Foi por conta desse extraordinário potencial produtivo, valorizado ainda mais pela excelência do petróleo do pré-sal, que o governo Lula encaminhou um projeto de lei específico para a exploração dessa área, diferente da lei do petróleo aprovada no governo FHC. Esta lei, que continua vigorando para as áreas do pós-sal, é baseada no regime de concessões, onde as empresas vencedoras ficam com a propriedade de todo o óleo produzido, em troca do pagamento de um bônus de assinatura e de “participações especiais”, dependendo do volume de óleo produzido.

A Revolta de Junho - Documentário

Assista o excelente documentário, produzido pela Fundação Lauro Campos, a "Revolta de Junho."

Programa PSOL 2013

Assista a propaganda gratuita do PSOL - 2013!

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Petição online: Pelo pagamento do piso nacional dos professores e contra o ensino politécnico de Tarso.

Se você acredita que os professores (as) do magistério estadual do RS merecem o pagamento da Lei do Piso Nacional dos professores e que o ensino politécnico apresentado pelo governo Tarso Genro não condiz com a realidade da educação do estado do RS, assine a petição e compartilhe. A educação precisa de tod@s nós!! Para assinar, é só clicar no link abaixo.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Ato em defesa da educação. Todo apoio à greve do magistério estadual.


Sobre o Mais Médicos, a esquerda, racismo e xenofobia

Por Roberta Mello e Winnie Bueno


Esse texto é uma tentativa muito rudimentar de propor um diálogo sobre os últimos acontecimentos relacionados a estes temas. Logo, por se tratar de uma proposta de diálogo, ele não é um texto acabado. Toda e qualquer linha do que escrevemos aqui é passível de concertações, indagações, problematizações e toda a forma de intervenção que aqueles que se derem ao trabalho de ler quiserem fazer. E vai dar trabalho porque o texto é longo.
  Começamos discutindo o que compreendemos do programa Mais Médicos. Primeiramente é necessário salientar que essa iniciativa do governo federal não foi discutida com a sociedade civil. Ele chegou assim, pronto. Com uma série de perspectivas para melhorar a saúde pública no país, que vão desde (segundo as promessas do programa) investimento em infraestrutura nos hospitais e postos de saúde até aumento de vagas nas faculdades de medicina. Cabe destacar, que esse programa é uma medida do governo em resposta aos levantes de junho e julho, onde a população saiu às ruas por diversas reivindicações, entre elas, melhorias na saúde.
 A primeira das variadas estratégias que o programa apresenta é remanejar médicos para os municípios em que há escassez dos mesmos. Precisamos, nesse ponto, parar e refletir sobre algumas questões. É fato que existem localidades que se quer possuem médicos. É uma realidade para muitos brasileiros e brasileiras não conhecer um médico. Não conhecer nenhum profissional da área da saúde. E porque isso acontece? É em função dos médicos que não querem trabalhar no sertão? Ou é  motivado pelas péssimas condições de trabalho que não permitem que os trabalhadores da saúde desempenhem suas profissões? Ou ainda, por questões mais intricadas?
Para nós o problema começa no modelo de educação. A formação profissional de médicos visa (como tudo num sistema capitalista) lucro. A medicina é a profissão mais sonhada nas famílias brasileiras não porque ela é bonita, não porque o filho ou a filha vão salvar vidas. É valorizada porque dá dinheiro. Dinheiro e status. Salvar vidas é um pensamento secundário, ele tá ali, do lado, mas primeiro queremos dinheiro, queremos conforto, queremos status. Queremos porque o capital nos impõe isso, nos impõe consumir, consumir muito e para tanto é imprescindível ter dinheiro. Nas faculdades de medicina o currículo não da conta da saúde da mulher, população negra, muito menos da população indígena. Se a intenção é “moralizar” essa categoria, nem de longe essa ação tem efeito! A moralização de uma formação mais humanitária passa por uma revisão no currículo do curso, e na construção de uma atuação profissional mais ligada as demandas do povo.
O governo tentou implementar uma medida de aumento no tempo de graduação que não iria solucionar a falta de humanização no atendimento, não iria porque não há se quer incentivo para que se aprimore o atendimento básico. Médicos receitam fórmulas farmacêuticas, ignoram os saberes tradicionais(porque assim aprendem nas universidades) e não tem preparo para lidar com pessoas. Se preparam para tratar doenças e não gente.  E o que tudo isso tem a ver com o programa mais médicos? Muito! É por esses fatores também que os recém formados não querem ir trabalhar no interior do interior do Brasil, tanto é assim que a  primeira etapa do ciclo de aumento de médicos nas localidades mais longínquas do país não foi atendido pelos médicos brasileiros.

A Setorial de Mulheres do PSol Pelotas convida a todas/os para Cine-Debate sobre o Dia da Visibilidade Lésbica.

As mulheres homossexuais sofrem com uma combinação de opressões explosiva, o machismo e a homofobia. A luta derrubou o projeto chamado de "cura gay" do deputado Marcos Feliciano, e o Psol acredita que somente a luta conquistará mais avanços, para que todas/os possam expressar sua sexualidade livremente.

Por isso venha discutir e lutar com a gente!

* Evento aberto a simpatizantes.


sábado, 24 de agosto de 2013

AGORA É GREVE

Do site do Cpers.

"Os trabalhadores estaduais da educação decidiram entrar em greve por tempo indeterminado, a partir desta sexta-feira 23. A decisão foi tomada em assembleia geral realizada, na tarde de hoje, no auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre.

Amanhã (sábado 24), o Comando de Greve se reúne para discutir e preparar as atividades da paralisação. O encontro será na sede central do sindicato, na capital, a partir das 9 horas. No mesmo dia, comandos serão formados nos 42 núcleos da entidade, distribuídos pelo Estado.
A categoria reivindica o pagamento do piso salarial para professores, hoje com valor de R$ 1.567,00 para uma jornada de 40 horas semanais. A jornada de trabalho no RS é de 20 horas semanais.

Entre as reivindicações também estão: a criação de um piso salarial (com o mesmo valor do piso dos professores) para os funcionários de escola; a regularização das promoções; e a suspensão da reforma do ensino médio. 

O CPERS/Sindicato continuará discutindo com a comunidade escolar buscando o apoio à greve, fortalecendo as ações e a denúncia da reforma do ensino médio.
 

Duas atividades já estão marcadas: uma no dia 28 de agosto, de âmbito estadual; e outra, no dia 30 de agosto, quando serão realizadas manifestações unitárias, no Dia Nacional de Paralisação."


João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: André Ávila

No vídeo, Presidente do PSOL Pelotas, Helder Oliveira, convoca os educadores à luta.

sábado, 17 de agosto de 2013

PLENÁRIA MUNICIPAL DO PSOL

Na quinta-feira, dia 22 de Agosto teremos a segunda plenária congressual do PSOL em Pelotas-RS. Será às 19 horas no plenarinho da Câmara de Vereadores.
Seguiremos o nosso rico debate de teses e elegeremos delegad@s para o Congresso Estadual do Partido.



terça-feira, 30 de julho de 2013

Vão começar as plenárias congressuais do PSOL Pelotas.



E vamos ao 4° Congresso Nacional do PSOL. Do dia 29 de novembro a 1° de dezembro, a militância do PSOL ocupará Brasília para mais um Congresso Nacional do PSOL. Em quase 10 anos de história, o PSOL entra no período de seu 4° Congresso. Nele, se define a política do partido para o próximo período, debate-se balanço do PSOL, perspectivas, resoluções políticas, além da direção do partido. É um momento ímpar na consolidação da militância do PSOL como percusora da política partidária, movimenta a base do partido e, mais importante, coloca as questões centrais do PSOL em debate de norte a sul do Brasil. 

As inscrições de teses ao Congresso encerram-se amanhã, dia 31/07 (para mais informações veja o site do congresso http://www.psol50.org.br/4congresso/site/ ).

Entretanto, antes da etapa nacional, temos as etapas municipais, ou regionais, e a etapa estadual. Em Pelotas, nossa primeira plenária congressual se realizará no dia 10 de agosto, às 15h, na Câmara de Vereadores (XV de novembro, 207). Venha debater o futuro do PSOL. Agende-se!

Para maiores informações entre em contato com o PSOL Pelotas pelos telefones (53) 33057186 ou (53) 91195915/84297119 com Helder. 

Mesmo sem candidato definido à Presidência da República, PSOL é citado em pesquisa espontânea


Do site do PSOL Nacional

Em pesquisa promovida pela CNT (Confederação Nacional dos Transportes), no período de 7 a 10 de julho, o PSOL aparece em quinto lugar na pergunta espontânea sobre qual o partido político o entrevistado quer ver na Presidência da República. Os quatro primeiros partidos citados foram PT, PSDB, PMDB e PSB. O PSOL ficou na frente de partidos tradicionais, como PDT, PCdoB e PTB.

Embora ainda não tenha definido o seu candidato que vai concorrer às eleições ao Palácio do Planalto em 2014, na entrevista espontânea - quando não há uma lista indicando as opções - o PSOL é citado entre os partidos preferidos pelos entrevistados, o que demonstra que, pela sua atuação no Congresso Nacional e também pelo seu posicionamento incisivo sobre questões de grande relevância nacional, ele já está no imaginário das pessoas como uma opção para governar o país.

Na avaliação de Luiz Araújo, membro do Diretório Nacional, a citação do PSOL, ainda que atrás de siglas às quais o partido faz oposição pela esquerda, aponta que as ações feitas ao longo desses anos têm alguma referência entre as pessoas, considerando que o PSOL é um partido novo e com poucos parlamentares no Congresso Nacional, se comparado com outras bancadas maiores. "O resultado da pesquisa mostra, ao mesmo tempo, uma grande insatisfação com os partidos da ordem e um aumento da referencia do PSOL no meio do povo brasileiro. Certamente isso é fruto do trabalho parlamentar de nossa bancada e do aumento da inserção social partidária".
A pesquisa da CNT foi feita em 134 municípios, distribuídos em 20 estados nas 5 regiões do país. Ao todo, foram ouvidas 2.002 pessoas e a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.  

terça-feira, 23 de julho de 2013

PLENÁRIA DO PSOL PELOTAS DEBATE SITUAÇÃO POLÍTICA DO PAÍS E ABRE PERÍODO PRÉ CONGRESSUAL

Foto: Mateus Oliveira
O PSOL Pelotas realizou no último sábado Plenária Municipal na Câmara de Vereadores de Pelotas. Em pauta, a conjuntura brasileira e o Congresso Nacional do PSOL.

No primeiro ponto de pauta a militância do PSOL mostrou uniformidade na análise. Os balanços apontam para uma situação política onde o regime foi desgastado e a volta das mobilizações de rua, como método principal de conquistas políticas, apontam para novos tempos. Os encaminhamentos são de apostar ainda mais nas mobilizações e na radicalização da democracia.

Já sobre o congresso Nacional, a etapa municipal em Pelotas começará em Plenária no dia 10 de agosto, com local ainda indefinido. Na ocasião, as diferentes teses representadas pelo conjunto da militância do PSOL Pelotas, serão apresentadas e debatidas. Demais datas do calendário congressual serão discutidas na plenária do dia 10.

Agende-se!

Filie-se ao PSOL!!
Rua XV de Novembro 208. Fone (53) 33057186
Veja mais fotos em nosso perfil do facebook: https://www.facebook.com/psol.pelotas

quarta-feira, 17 de julho de 2013

PLENÁRIA DO PSOL PELOTAS



No próximo sábado, dia 20/07, teremos Plenária Municipal do PSOL Pelotas. Ocorrerá às 16 horas no Plenarinho da Câmara de Vereadores de Pelotas (Rua XV de Novembro, 207, na frente da Sede do Partido).

A pauta é a que segue:

1 - Informes;
2 - Avaliação e perspectivas sobre as mobilizações no Brasil;
3 - Avaliação e deliberação sobre o calendário congressual do Partido (Nacional e Municipal)

4 - Outros assuntos.

Compareça e divulgue em suas redes sociais.

Confirme presença em nosso evento no facebook: https://www.facebook.com/events/437248343041012/?notif_t=plan_user_joined

Saudações Socialistas.

Executiva do PSOL aprova resolução sobre reforma política

Executiva do PSOL aprova resolução sobre reforma política, defendendo a "democratização da participação popular nas decisões do país"

Na última sexta-feira (12), os integrantes da Executiva Nacional do PSOL, em reunião na sede do diretório, em São Paulo, aprovaram por unanimidade uma resolução sobre Reforma Política, que aponta a necessidade de uma radical democratização da participação popular nas decisões do país. No texto, o partido reafirma sua crítica à política econômica do governo da presidente Dilma Rousseff, destacando a proposta de pacto em que deixa claro que o seu governo "não se propôs a romper com a política econômica conservadora vigente desde o período de FHC".
O PSOL também se coloca favorável à realização de um plebiscito, mas contesta o modelo apresentado por Dilma. "Queremos que o povo tenha o direito de escolher entre pagar metade do orçamento para os credores da dívida ou se prefere que este recurso seja utilizado para melhorar a saúde, educação e transporte público de qualidade. Queremos consultar o povo para que se ponha fim ao financiamento privado de campanhas eleitorais em nosso país, uma das principais fontes de corrupção, e reafirmamos nossa plataforma para a reforma política, incluindo o voto aberto para todas as decisões do parlamento, revogabilidade dos mandatos, fim de todos os privilégios financeiros e jurídicos dos políticos, acabando com o foro privilegiado para autoridades, e financiamento público, exclusivo e austero das campanhas", defende o partido. Ao final da resolução, o PSOL ressalta a defesa ao projeto de iniciativa popular para a Reforma Política.
Para o presidente nacional do PSOL, deputado Ivan Valente, o cidadão tem o direito de se manifestar sobre as alterações no sistema político do país e a consulta popular é o melhor mecanismo. Por isso, o PSOL está engajado na campanha pela coleta de assinaturas ao projeto de iniciativa popular. "O PSOL está totalmente engajado na realização de uma profunda reforma política. Mas devemos ter claro que isso não basta. É preciso questionar o modelo de 'governabilidade' que mantém as políticas de Estado subordinadas a acordos espúrios e faz da política um jogo de interesses privados. Por isso queremos um plebiscito mais amplo, que dialogue com aquilo que as ruas demonstraram ser a sua insatisfação: o sistema político e os limites do modelo econômico", ressalta Ivan Valente.
Leia abaixo o inteiro teor da resolução.
Resolução sobre Reforma Política
O PSOL apresentou uma resposta à proposta de "pacto" apresentado pela presidenta Dilma, deixando claro que, em síntese, ela mantém o seu principal pacto, ou seja, não se propôs a romper com a política econômica conservadora vigente desde o período de FHC.
Sobre a reforma política e a proposta de plebiscito, o PSOL deixa claro que defende a mais completa e radical democratização da participação popular nas decisões do país, dentre estes canais o plebiscito tem destaque. Porém, o plebiscito que precisamos não é o apresentado por Dilma. Não queremos uma cortina de fumaça, queremos soluções concretas às demandas reclamadas pela população que marchou pelas ruas do país.
Assim, somos favoráveis a realização de um plebiscito, mas não este apresentado por Dilma. Queremos que o povo tenha o direito de escolher entre pagar metade do orçamento para os credores da dívida ou se prefere que este recurso seja utilizado para melhorar a saúde, educação e transporte público de qualidade. Queremos consultar o povo para que se ponha fim ao financiamento privado de campanhas eleitorais em nosso país, uma das principais fontes de corrupção, e reafirmamos nossa plataforma para a reforma política, incluindo o voto aberto para todas as decisões do parlamento, revogabilidade dos mandatos, fim de todos os privilégios financeiros e jurídicos dos políticos, acabando com o foro privilegiado para autoridades, e financiamento público, exclusivo e austero das campanhas. O PSOL está engajado na coleta de assinaturas para o projeto de iniciativa popular que estabelece uma profunda Reforma Política no país, eliminando a influência direta do poder econômico e incrementando os mecanismos de controle e participação popular.
São Paulo, 12 de julho de 2013

Executiva Nacional do PSOL