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| Em Pelotas, candidtos do PSOL também participaram da marcha |
A Esplanada dos Ministérios, em Brasília, foi palco hoje, 5, de uma grande manifestação em nome da educação brasileira. A Marcha Nacional pela Educação, organizada pelaConfederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), defende piso salarial para a categoria, plano de carreira, 10% do PIB para a educação e o Plano Nacional de Educação (PNE).O PSOL apoia a luta dos trabalhadores na busca por um sistema de ensino público e de qualidade. Os deputados Ivan Valente e Chico Alencar participaram do ato.“Esta marcha tem significado e força enormes; tem a força da consciência e do argumento. Não há possibilidade de nação independente sem educação pública, democrática e de qualidade. Só com mobilização conseguiremos vitórias para melhorar a situação”, disse Chico Alencar.
PNE vai direto ao Senado
Ontem à tarde, parlamentares que tinham assinado o recurso para votação do projeto do Plano Nacional de Educação – PL 8035/2010 no plenário da Câmara retiraram suas assinaturas. Assim o PL vai direto às comissões do Senado.
Há duas semanas, o governo federal, através do líder Arlindo Chinaglia, colheu assinaturas para fazer com que a proposta fosse votada também no plenário. A manobra do governo tem como objetivo acabar com os 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, aprovado na Comissão Especial em junho passado. O Executivo alega que esta porcentagem vai quebrar as contas federais – uma falácia.
Por consequência, a comissão geral para discutir o PNE, que estava marcada para o dia 18 de setembro, foi cancelada.
PNE vai direto ao Senado
Ontem à tarde, parlamentares que tinham assinado o recurso para votação do projeto do Plano Nacional de Educação – PL 8035/2010 no plenário da Câmara retiraram suas assinaturas. Assim o PL vai direto às comissões do Senado.
Há duas semanas, o governo federal, através do líder Arlindo Chinaglia, colheu assinaturas para fazer com que a proposta fosse votada também no plenário. A manobra do governo tem como objetivo acabar com os 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, aprovado na Comissão Especial em junho passado. O Executivo alega que esta porcentagem vai quebrar as contas federais – uma falácia.
Por consequência, a comissão geral para discutir o PNE, que estava marcada para o dia 18 de setembro, foi cancelada.
